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Outras possibilidades de atuação do profissional de Educação Física

Marcio Teixeira

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Fonte: Shutterstock.

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Praticar para aprender

Caro aluno, ao longo deste livro, mais especificamente nas Unidades 3 e 4, você recebeu informações importantes sobre as possibilidades de atuação profissional, que são muitas. Logo, a escolha sobre qual campo se aprofundar ou especializar é sua. Todas elas são normatizadas e respaldadas legalmente pelo CONFEF/CREFs.
Nesta seção, iremos apresentar e discutir mais algumas possibilidades de atuação profissional. Falaremos sobre Gestão Desportiva – tema já tratado na Seção 3 da Unidade 3 –, com ênfase em informações complementares a respeito do mercado profissional no campo do gerenciamento esportivo. Abordaremos também a área científica, setor muito importante que abre espaço para uma atuação profissional bem específica e que fornece subsídios para várias discussões sobre Educação Física. 
Duas outras possibilidades de atuação profissional se dão nas áreas da Comunicação e na Tecnológica/digital. Podemos afirmar que elas são as mais recentes, porque estão associadas às inovações que a atualidade exige, não só no campo desportivo, mas também, na vida cotidiana das pessoas, principalmente no campo profissional e educacional.
Na cidade onde Anderson reside há uma equipe de futebol que participa de várias competições nível estadual e nacional. Com a ascensão do time da divisão B para a A, a equipe aumentou o potencial do grupo de trabalho envolvido diretamente na preparação de seus jogadores. Uma das medidas foi investir em tecnologias digitais, atitude que vem crescendo bastante no futebol atual. 
Cientes de que Anderson domina o assunto, a equipe o convidou a fazer parte da comissão técnica para coordenar a iniciativa. Ele aceitou o convite e se reuniu com os demais integrantes da comissão técnica para verificar exatamente o deveria desenvolver. O técnico e os demais componentes explicaram que o trabalho a ser desenvolvido estaria associado aos jogos e treinos, como filmagens para análises técnica e tática, e prospecção das características competitivas da modalidade, com informações de graus de eficiência e eficácia dos atletas baseadas em dados estatísticos.
Para que possamos ajudar Anderson a resolver este problema, vamos recorrer a temas desenvolvidos nesta seção, mais especificamente à área tecnológica/digital.
Portanto, aluno, procure verificar e estudar todas as áreas e campos que este material didático está apresentando; observe cada detalhe e procure expandir seus conhecimentos por meio da leitura de outras publicações. Esteja sempre atualizado sobre as novas possibilidades e oportunidades de atuação profissional para que você busque e alcance seus objetivos. 

conceito-chave

Atuando no campo da gestão esportiva

Segundo o CONFEF/CREFs,  o profissional de Educação Física está apto e habilitado para atuar em várias frentes. Uma delas é a Gestão em Educação Física e Desporto, na qual o educador físico desempenha as seguintes intervenções: planejar, diagnosticar, organizar, identificar, coordenar, supervisionar, dirigir, executar, assessorar, programar, dinamizar, desenvolver, ministrar, prescrever, prestar consultoria, avaliar, orientar e aplicar técnicas e métodos de avaliação na organização, gerenciamento e/ou administração de instituições, órgãos, entidades e pessoas jurídicas que promovam atividades físicas e/ou desportivas. Para a atuação nesta área, o profissional deverá ter habilitação acadêmica em bacharelado.
Para complementar o que já sabemos sobre gestão esportiva, direcionaremos a você, aluno, algumas opções de locais de atuação do educador físico. Todas estas organizações existem em função das práticas desportivas e suas manifestações:
1.  Centros de treinamento e escolinhas de modalidade esportivas.
2.  Academias direcionadas para a atividade física e/ou esportivas (ginástica, tênis etc.).
3.  Clubes e associações exclusivamente esportivos.
4.  Empresas de consultoria e assessoria de negócios esportivos, de lazer e recreação.
5.  Federações internacionais e nacionais, confederações, ligas e associações esportivas.
6.  Fundações, comitês e outras instituições esportivas.
7.  Prefeituras municipais (através de secretarias ou departamentos de esporte, lazer e recreação).
8.  Governos estaduais (através de secretarias de esporte, lazer e recreação).
9.  Governo federal (através do Sistema Brasileiro de Desporto).
10.  Clubes sociais (através dos departamentos de esporte, lazer e recreação).
11.  Entidades representativas (SESI, SESC, SENAI, Sindicatos).
12.  Hotéis, Resorts, academias, shoppings, restaurantes (através dos departamentos e instalações esportivas, de lazer e de recreação.
Há muitas formas de atuar no mercado de trabalho para o gestor esportivo. Cabe ao profissional interessado verificar as especificidades de cada uma delas e se aprofundar nos conhecimentos necessários para obtenção do êxito na função almejada.

Assimile

Dentro das possibilidades de atuação em gestão esportiva, podemos também elencar o trabalho em Organizações Não Governamentais (ONGs). Uma delas, muito importante para o esporte brasileiro, é o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), uma ONG de direito privado que trabalha na gestão técnica-administrativa do esporte, atuando no desenvolvimento dos esportes olímpicos no Brasil. Sua autonomia é garantida pela Constituição. A missão do Comitê é atuar no esporte de alto rendimento; liderar a estratégia de desenvolvimento do esporte e de preparação de modalidades olímpicas, com a anuência dos presidentes das Confederações; e contribuir com os formadores (clubes, escolas, associações, estados municípios) à inserção social através do esporte, à prática da cidadania e à formação de atletas de alto rendimento.

Atuando na área científica

Para atuar no mercado do profissional de Educação Física na área científica, é necessário fazer parte de algum programa científico associado às pesquisas da área ou em outro setor que possibilite o desenvolvimento científico. 
Uma importante frente de pesquisa e desenvolvimento científico é a Ciência do Esporte, que engloba campos diversos do conhecimento cujo objetivo seja otimizar e entender o desempenho esportivo. Estudos nesse sentido buscam sistematicamente construir um ambiente adequado para o atleta se desenvolver ao máximo em sua respectiva modalidade. 
Outra possibilidade é trabalhar com prevenção e promoção da saúde para atividades de lazer e recreação, além das atividades físicas escolares. O saber científico ajuda na identificação, por meio de experimentos, de fatores que podem ser benéficos ou maléficos à saúde ou ao desempenho dos praticantes de exercícios físicos.
A área científica e sua abertura de atuação profissional pode estar atrelada à produção de ensaios científicos na posição de autor (ou coautor) de artigos científicos. Estas produções são publicadas em revistas qualificadas (qualis) pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior) – uma entidade do Ministério da Educação –, que, além de desempenhar papel fundamental na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados da Federação, afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de produção a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação (periódicos científicos).
Pode acontecer de um acadêmico em Educação Física ser designado a revisar material científico e emitir pareceres sobre manuscritos submetidos, ou se tornar membro do corpo editorial de algum periódico. Estas são funções realizadas por profissionais da área que normalmente já publicaram artigos em revistas e posteriormente são convidados para a revisão científica, a qual valorizará seu currículo lattes no campo de atuação.
Como podemos verificar, a área científica de atuação profissional está relacionada a vários aspectos normalmente associados à pesquisa, desde a sua intenção, realização e desfecho. O acadêmico em Educação Física pode também participar do desenvolvimento de experimentos em grupos de estudos, em laboratórios ou outros locais do campo prático, onde o profissional atuará como coordenador ou membro atuante das equipes, que, além da busca pela resolução de determinados problemas, compõem o currículo de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu.

Reflita

Caro aluno, atuar no campo científico é, sem dúvidas, um desafio muito grande devido à dedicação exigida. Nesse sentido, gostaria de lançar algumas reflexões sobre a prática científica em Educação Física para contribuir com seu entendimento sobre a questão.
A Educação Física pratica a ciência na sua essência ou realiza atitudes científicas? Qual o impacto das práticas científicas sobre o cotidiano da população brasileira? Seria a Ciência do Esporte o único objetivo da prática científica?

Atuando na área de comunicação

Para discutirmos sobre a atuação do educador físico na área da, é necessário resgatar alguns pontos importantes e interessantes verificáveis ao longo da história que se relacionam tanto com a comunicação social quanto com o esporte.
Os meios de comunicação de massa e o esporte moderno surgiram no final do século XIX, na Inglaterra, e se espalharam para o mundo. O costume esportivo tornou-se uma prática comum entre as elites, ao mesmo tempo em que as tecnologias de comunicação audiovisual e as artes gráficas experimentaram admiráveis avanços. Invenções como telefone, fotografia, cinema, fonógrafo e a impressão offset, criaram condições tecnológicas para o aparecimento de dois segmentos fundamentais da cultura de massa no século XX: o esporte e a mídia. 
A prática de esportes era um indício de modernidade e se associava com a elites internacionais, e a cobertura de eventos e fatos desportivos passou a ser de praxe para a imprensa brasileira. A consolidação de eventos e competições internacionais, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, também funcionou como estímulo poderoso à estruturação e organização de tecnologias de comunicação em nível mundial. Foi nesse momento que a Educação Física e o Esporte se fortaleceram não somente dentro das quadras, pistas, ginásios e estádios, mas também na comunicação e divulgação desses eventos. 
No caso da divulgação dos eventos desportivos, o profissional atua na organização dos eventos (gestão desportiva), na propagação junto a setores do marketing ou em outro setor que prestará serviços da promoção e divulgação dos eventos. Quanto à comunicação, alguns profissionais passaram a ser convidados a participar de alguns eventos esportivos (jogos ou competições de esportes individuais) como integrantes da cobertura da imprensa (televisiva, rádio ou jornais), atuando como comentaristas de determinadas modalidades esportivas. Em alguns casos, se tornaram membros fixos de equipes desportivas de determinadas empresas do ramo de comunicação. 
Para o educador físico atuar na área da comunicação, são necessárias algumas adaptações jornalísticas que a própria área exige. Em um passado mais recente, era pré-requisito a formação na área de jornalismo, midialogia ou comunicação social, mas nos dias de hoje isso não é mais necessário. Como nas demais áreas e campos de atuação profissional, a multidisciplinaridade é uma realidade. Em se tratando de comunicação, não é diferente: há o trabalho em conjunto entre várias áreas, como jornalismo, marketing, publicidade etc. O resultado dessa associação pode trazer novos conhecimentos teóricos e práticos que sempre serão benéficos na construção de qualquer formação e experiência profissional, que, neste caso, é a da Educação Física.

Exemplificando

Para exemplificar, podemos citar dois eventos sediados aqui no Brasil: a Copa do Mundo de futebol (2014) e os Jogos Olímpicos (2016), considerados de altíssimo nível internacional. Muitos profissionais da Educação Física estiveram presentes em vários setores destes eventos, como na organização (área da gestão desportiva); como atletas ou membros das comissões técnicas ou arbitragem (área científica ou tecnológica/digital); como comentarista desportivo (comunicação), e, ainda, nas comissões científicas e antidoping (área científica).

Atuando na área tecnológica/digital

A área tecnológica digital no meio desportivo é, sem dúvidas, o que há de mais recente dentre as oportunidades de atuação profissional em Educação Física. Embora tenham sido sempre supostas aliadas das práticas esportivas, as tecnologias da era digital passaram a ser, nos dias de hoje, um aliado de suma importância em diversos aspectos que pode trazer informações precisas a quem prepara e ao próprio competidor, influenciando direta e indiretamente em seu desempenho desportivo. 
As tecnologias digitais e analógicas se fazem presentes em todas as partes do fenômeno esportivo. Novas invenções tecnológicas são feitas a cada dia, sendo que a criação de vários softwares está auxiliando no desempenho de atletas e em outras práticas desportivas. Eles contribuem para o desenvolvimento de novas estratégias e conferem uma nova aparência ao esporte, tornando o jogo mais dinâmico, lúdico, competitivo, e, alguns casos, mais justo, se levarmos em consideração a forma de julgamento e o cumprimento das regras através de sensores e câmeras que podem captar todas as ações – em especial as que não podem ser detectadas pela percepção humana. 
Muitos desses profissionais da Educação Física contribuem direta ou indiretamente para o desenvolvimento dessas tecnologias, mas também ensinam a outros como as utilizar na prática cotidiana. Várias são as possibilidades de atuação do profissional na interface entre tecnologia e esporte. Uma delas é a sugestão de criação de aparelhos desportivos que possam contribuir com o avanço desportivo no desempenho e na prevenção de lesão dos praticantes; outra é ser analista de desempenho no esporte, que tem desenvolvido uma função extremamente importante em alguns setores do esporte. 
Além do desempenho técnico/tático, uma atividade muito desenvolvida no alto rendimento está relacionada ao desempenho físico, ou seja, análise das atividades desenvolvidas durante as partidas, posteriormente analisadas em relação ao desgaste e às exigências relativas ao padrão convencional da modalidade em questão, por meio da análise qualitativa e quantitativa de dados específica das modalidades. Através de software e GPS, é realizada a análise qualitativa e, principalmente, quantitativa, que verifica as ações técnicas/táticas e físicas de determinados jogadores para mensurar os componentes básicos dos padrões de movimento do jogador (velocidade e distância percorrida; número de acelerações e desacelerações) e informações fisiológicas (frequência cardíaca, limiar aeróbico e anaeróbico, volume máximo de oxigênio etc.).
A análise qualitativa é um tipo de verificação exploratória, ou seja, uma pesquisa em que não há apenas uma resposta para o questionamento – realizado normalmente em questionários de múltipla-escolha. Ela procura encontrar aspectos subjetivos em uma exploração. A análise de um jogo estabelecido é realizada por de meio vídeos gravados ou de imagens que podem ser inseridos a softwares auxiliares. Ao estudar esses vídeos, o analista normalmente consegue observar a dinâmica e o comportamento de cada equipe durante a partida. É possível avaliar e controlar cada participante nos mais variados aspectos que se deseje. Outro fator importante da análise qualitativa se relaciona ao comportamento das equipes. O estudo das equipes adversárias é realizado previamente, e, a partir dele, a tática, a estrutura do jogo e a estratégia são organizadas para o próximo jogo. 
Já na análise quantitativa faz-se a coleta do número das ações do jogo, ou seja, transforma todas as jogadas e ações que aconteceram na partida em dados que, em conjunto, formam estatísticas. As estatísticas da partida são chamadas de “scout técnico”. Com este instrumento e todas as informações colhidas, é possível estudar a equipe em conjunto e cada jogador individualmente. Cada analista desse sistema define quais são os dados considerados mais importantes para que possa quantificá-los durante e após uma partida. As oportunidades são muito grandes: é possível colher, de um jogo inteiro, os mínimos detalhes, e buscar informações diferenciadas para o aperfeiçoamento. 
Apesar da importância desses métodos e seus meios, uma parte das equipes brasileiras ainda utiliza, de forma amadora, a análise de dados, o que significa que este é um mercado ainda aberto e com grandes chances de crescimento e possibilidades de atuação.
Caro aluno, como você pode notado, a seção apresenta áreas de atuação profissional não convencionais quando comparadas com aquelas comumente realizadas. No entanto, elas não deixam de ser importantes para a comunidade. Caso se interesse, procure canalizar sua atenção para algumas delas, pois são recentes e representam grandes chances de êxito, haja visto a importância do esporte em nossa sociedade. Portanto, espero que tenha sido interessante conhecê-las, e que nosso propósito de as apresentar tenha sido satisfatório.

Faça valer a pena

Questão 1

Para fortalecer e complementar o tema Gestão no Esporte, direcionamos a você aluno algumas opções sobre o “Mercado de Trabalho”, sendo que cada uma destas organizações existe em função das práticas desportivas e suas manifestações.
Assinale a alternativa que contempla entidades, instituições ou organizações em que o profissional de Educação Física pode atuar na gestão esportiva, de forma específica da área.

Tente novamente...

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar outra vez.

Tente novamente...

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar outra vez.

Correto!

Para atuar na área da Gestão Esportiva neste caso das alternativas, o profissional de educação física tem como opção apenas a alternativa C, como gestor nos órgãos dos governos, tanto em nível nacional, estadual ou municipal.

Tente novamente...

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar outra vez.

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Questão 2

A área científica e sua abertura de atuação profissional pode estar atrelada à produção de ensaios científicos na posição de autor (e coautor) de artigos científicos. Essas produções são publicadas em revistas qualificadas (qualis) pela CAPES, uma entidade do Ministério da Educação, que além de desempenhar papel fundamental na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados da Federação, afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de produção a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja, periódicos científicos.
Diante do exposto, assinale a alternativa que corresponde ao significado da sigla CAPES.

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Correto!

A CAPES é responsável por avaliação dos programas de pós-graduação (mestrado e doutorado), além da qualificação de artigos científicos. É uma entidade do Ministério da Educação, e sua sigla significa: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior.

Questão 3

Na área tecnológica/digital, uma atividade comum nos esportes de alto rendimento é a análise das atividades desenvolvidas durante as partidas, através de software e o GPS, posteriormente analisadas em relação ao desgaste e às exigências relativas ao padrão convencional da modalidade em questão, através de dados específicos. Esse tipo de análise pode ser feita de duas maneiras:
Assinale a alternativa que indica estas duas maneiras de análise.

Correto!

A análise qualitativa é o tipo de verificação exploratória, ou seja, uma pesquisa que não chega a apenas uma resposta. É realizada normalmente com questionários de múltipla escolha. Já a análise quantitativa faz a enumeração dos acontecimentos do jogo, ou seja, transforma todas as jogadas e ações que aconteceram em uma partida em dados que, em conjunto, formam as estatísticas.

Tente novamente...

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar outra vez.

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Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar outra vez.

Referências

CASTALDO, É. Comunicação e esporte: explorando encruzilhadas, saltando cercas. Comunicação, mídia e consumo, São Paulo, ano 8, v. 8, n. 21, p. 39-51, 2011.
CONFEF. Conselho Federal de Educação Física. Disponível em: https://bit.ly/34vBoad. Acesso em: 5 maio 2021.
GESTÃO do Esporte. In: Wikipedia. Disponível em: https://bit.ly/3wCZ2NY. Acesso em: 5 maio 2021.
HATZIDAKS, G. S.; BARROS, J. A. F. Gestão, compliance e marketing no esporte. São Paulo: CREF4/SP, 2019.
PEREIRA, J. M. Manual da Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2019. Disponível em: https://bit.ly/3p4M7BX. Acesso em: 27 jan. 2021. 
ROCHA, C. M.; BASTOS, F. C. Gestão do Esporte: definindo a área. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 25, p. 91-103, 2011.
SANTOS, B. F. O esporte mediado pelas tecnologias digitais: Um novo ponto de vista a ser questionado com reflexões e perspectivas. Revista Brasileira do Esporte Coletivo, Recife, v. 3, n. 2, p. 16-25, 2019.

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